“Não podemos nos fragilizar com a
propaganda do Governo. Quando
chegarmos ao local de trabalho e nos
depararmos com as antigas histórias,
devemos reafirmar que a disposição
de enfrentar o que parece avassalador
é maior, por se tratar da defesa dos
direitos legais, da moral e da ética.
Como cidadãos, temos a prerrogativa
de sermos partícipes da construção de
uma história mais justa."
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