sábado, 19 de abril de 2014
O ISLAMISMO HOJE
O Islamismo é hoje a segunda maior religião do mundo, e os muçulmanos parecem estar prestes a passar os católicos em número de seguidores.
FONTE
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade e Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade e Cidadania).
quarta-feira, 16 de abril de 2014
HISTÓRIA DO ISLAMISMO
Maomé nasceu na cidade de Meca, na Arábia Saudita, centro de animismo e idolatria. Como qualquer membro da tribo Quirache, Maomé viveu e cresceu entre mercadores. Seu pai, Abdulá, morreu por ocasião do seu nascimento, e sua mãe, Amina, quando ele tinha seis anos. Aos 40 anos, Maomé começou sua pregação, quando, segundo a tradição, teve uma visão do anjo Gabriel, que lhe revelou a existência de um Deus único. Khadija, uma viúva rica que se casou com Maomé, investiu toda sua fortuna na propagação da nova doutrina. Maomé passou a pregar publicamente sua mensagem, encontrando uma crescente oposição. Perseguido em Meca, foi obrigado a emigrar para Medina, no dia 20 de Junho de 622. Esse acontecimento, chamado Hégira (emigração), é o marco inicial do calendário muçulmano até hoje. Maomé faleceu no ano 632.
Segundo os muçulmanos, o Corão contém a mensagem de Deus a Maomé, as quais lhe foram reveladas entre os anos 610 a 632. Seus ensinamentos são considerados infalíveis. É dividido em 114 suras (capítulos), ordenadas por tamanho, tendo o maior 286 versos. A segunda fonte de doutrina do Islã, a Suna, é um conjunto de preceitos baseados nos ahadith (ditos e feitos do profeta).
Os muçulmanos estão divididos em dois grandes grupos: os Sunitas e os Xiitas. Os Sunitas subdividem-se em quatro grupos menores: Hanafitas, Malequitas, Chafeitas e Hambanitas. Os Sunitas são os seguidores da tradição do profeta, continuada por All-Abbas, seu tio. Os Xiitas são partidários de Ali, marido de Fátima, filha de Maomé. São os líderes da comunidade e continuadores da missão espiritual de Maomé.
O Islamismo é atualmente a segunda maior religião do mundo, dominando acima de 50% das nações em três continentes. O número de adeptos que professam a religião mundialmente já passa dos 935 milhões. O objetivo final do Islamismo é subjugar o mundo e regê-lo pelas leis islâmicas, mesmo que para isso necessite matar e destruir os “infiéis ou incrédulos” da religião. Segundo eles, Alá deixou dois mandamentos importantes: o de subjugar o mundo militarmente e matar os inimigos do Islamismo -- judeus e cristãos. Algumas provas dessa determinação foi o assassinato do presidente do Egito, Anwar Sadat, por ter feito um tratado de paz com Israel e o massacre nas Olimpíadas de Munique em 1972.
A guerra no Kuweit, nada mais foi do que uma convocação de Saddam Hussein aos muçulmanos para uma “guerra santa”, também chamada de Jihad, contra os países do Ocidente (U.S.A.) devido à proteção dada a Israel. Vinte e seis países entraram em uma guerra, gastaram bilhões de dólares, levaram o Estados Unidos a uma recessão que se sente até hoje, para combater um homem que estava lutando por razões religiosas. Eles aparentemente perderam a guerra, mas, como resultado, houve 100 atos terroristas cometidos contra a América e Europa no mesmo mês. O “espírito” da liga muçulmana em unificar os países islâmicos e a demonstração do que podem fazer ficou bem patente aos olhos do mundo.
FONTE:
A EXPANSÃO ISLAMICA
Após a morte de Maomé, os primeiros califas partiram para a conquista de terras e homens para o Islamismo.
A justificativa para a conquista era a JIHAD, guerra santa contra os infiéis, ou seja, contra as pessoas de outras religiões.
O que movia os árabes muçulmanos era a crença de quem morresse lutando pela expansão do islamismo ganharia o paraíso e o interesse em expandir o comércio.
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade e Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade e Cidadania).
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terça-feira, 15 de abril de 2014
O ISLAMISMO
A Religião criada por Maomé é chamada
ISLAMISMO, e seu princípio fundamental é a crença num único Deus ( monoteísmo).
O Islamismo é uma religião simples, e este é, com certeza, um dos motivos de sua rápida expansão pelo mundo.
FONTE
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade e Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade e Cidadania).
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