sexta-feira, 13 de julho de 2012
BLOG - Professor Antônio Neves: REAJUSTE DO PISO SALARIAL DOS PROFESSORES CAICOENS...
BLOG - Professor Antônio Neves: REAJUSTE DO PISO SALARIAL DOS PROFESSORES CAICOENS...: Professores desconfiam que prefeito Bibi Costa possa usar pagamento do reajuste do piso salarial do magistério como moeda eleitoral ...
quinta-feira, 12 de julho de 2012
SISTEMA DE COORDENADAS CELESTES
1 – SISTEMA HORIZONTAL DE COORDENADAS
O
Plano do Horizonte é o plano do Horizonte perpendicular ao Zênite.
2 – GRANDES CÍRCULOS
São círculos sobre uma esfera que a dividem em dois hemisférios
iguais.
Um círculo vertical é qualquer grande círculo da
esfera celeste que passe pelo Zênite e pelo Nadir do observador.
3 – ZÊNITE
ênite (português brasileiro) ou zénite (português europeu), em astronomia, é uma nomenclatura técnica (também usada em trigonometria) que diz respeito a linha de projeção de um
observador na esfera celeste, ou seja, o ponto superior na esfera celeste, que
incide o prolongamento do eixo da rosa dos ventos, sendo que o oposto
corresponde ao nome nadir.
Em trigonometria, para fins de navegação astronômica, é um dos três
pontos referenciais que formam um triângulo de posição e onde se encontra o
observador. O zênite também é a linha imaginária que parte do observador e
sempre aponta para o ponto mais elevado da abóbada celeste.
FONTE:
4 – NADIR
Em astronomia e Geografia nadir (do árabe ندير
nadeer نظير nathir, "opósito") é o ponto inferior da esfera celeste, segundo a perspectiva de um observador na
superfície do planeta, Nadir é a projeção do alinhamento vertical que esta sob
os pés do observador como se "um furo" varasse o outro lado do
planeta. Nadir cujo prefixo nad tem uma ligação com osânscrito, significaria canaleta, córrego, ou fluxo do nada,
seria então o canal que circularia o prana pelo corpo até o infinito, esse nome é
o oposto ao Zênite e ponto culminante que um astro, com
igual declinação ficaria a 90º com relação ao observador .
Também, nadir quer dizer "raro" em
hebraico (נדיר) e em árabe.
BLOG - Professor Antônio Neves: MEMORIAL DA NOSSA HISTÓRIA
BLOG - Professor Antônio Neves: MEMORIAL DA NOSSA HISTÓRIA: CRÔNICA AOS MORTOS DA CATEDRAL DE SANT'ANA DE CAICÓ Por Antônio Neves Em Caicó é tempo de festa. A religiosidade do culto a padro...
quarta-feira, 11 de julho de 2012
ECLIPSE
ECLIPSE LUNAR
A Lua, que num
momento anterior encontrava-se visível acima do horizonte, passa a ser
obscurecida, parcial ou totalmente, pela sombra da Terra.
Isso ocorre
quando o astro que intercepta a luz do Sol for a Terra e, nesse mesmo momento,
a Lua, em sua translação, estiver na sombra/penumbra do planeta.
ECLIPSE SOLAR
O
Sol deixa de ser visto, total ou parcialmente, em algumas regiões da Terra,
mesmo estando acima do horizonte dos observadores: ou seja, em pleno dia,
deixa-se de ver o Sol.
ESCOLA MUNICIPAL SEVERINA BRITO DA SILVA: Prestação de contas do nosso joão Pedro
ESCOLA MUNICIPAL SEVERINA BRITO DA SILVA: Prestação de contas do nosso joão Pedro: RECEITAS DESPESAS Nível IV 110,00 Sup. Zezinho dias das mães e João Pedro 283,50 ...
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BLOG - Professor Antônio Neves: DEPUTADO VICENTINHO VISITA DELEGAÇÃO DO SERIDÓ EM ...: Dirigentes da CUT/Fetam-RN receberam visita do deputado Vicentinho Quem compareceu na tarde do dia 10, no Congresso Nacional da CUT...
terça-feira, 10 de julho de 2012
DIFERENÇA ENTRE ECLIPSE SOLAR E LUNAR
Se a Lua passar por
trás da sombra da Terra, teremos eclipses lunares e se a sombra da Lua tocar a
Terra, teremos eclipses solares.
FATORES DOS ECLIPSES LUNARES
Vários fatores definem a
duração dos eclipses lunares são eles: o fato da órbita não ser circular, o que
possibilita à lua se apresentar a diferentes distancias da Terra; a velocidade
de rotação da Terra; e a velocidade de translação da Lua, que pode variar em
função da posição desta ao redor da Terra.
E.M.H.G.: Time de volei!!!!
E.M.H.G.: Time de volei!!!!: Hj os alunos do 7º ano foram pedir a diretora para fazer um time de volei na escola. Ela concordou e os dias vão ser Segunda e Sexta da...
segunda-feira, 9 de julho de 2012
HISTÓRIAS ENVOLVENDO ECLIPSES
Algumas histórias pitorescas têm algum fundamento histórico, como a do famoso eclipse solar de 585 a.C., que, segundo contam Homero e Plutarco, foi previsto por Tales de Mileto e interrompeu definitivamente uma guerra que já durava 5 anos, entre os Lídios e os Medos. Provavelmente, Tales, que colaborava com os lidios, conhecendo o período de Saros, através de tabelas de eclipses anotadas pelos povos mesopotâmios, pode prever apenas grosseiramente o eclipse, não sua data exata. Assustados com o escurecimento abrupto do céu durante uma batalha, os dois exércitos recuaram e, nos dias que se seguiram, uma paz duradoura foi selada entre os dois povos, sendo a princesa Arienis, filha do rei lídio Aliates, desposada pelo príncipe Astiages, filho do rei medo Ciaxares.
O QUE SÃO ECLIPSES?
Eclipses são fenômenos astronômicos relativamente raros, de difícil observação, em que a visão da Lua ou do Sol no céu é radicalmente alterada, tornado-se total ou parcialmente escurecida. Conhecidos desde épocas primevas pela maioria dos povos, as explicações para esse fenômeno suscitaram o exercício da imaginação e deram origem a mitos e lendas em quase todas as culturas.
Os eclipses puderam ser observados pelos primeiros seres humanos e mesmo por nossos ancestrais longínquos na árvore filogenética de nossa espécie. Entretanto apenas há cerca de 4 mil anos foram registrados pelos antigos chineses e também por povos que viviam, então, na Mesopotâmia.
Ao longo da história, os eclipses foram associados a eventos terrenos e serviram, por vezes, como instrumentos para averiguação de teorias, presságios ou mesmo para a opressão de nações inteiras ou para a dominação cultural de outras.
Uma antiga lenda chinesa diz que durante um eclipse solar, um dragão devora o Sol, regurgitando-o algum tempo depois. Entre os egípcios antigos, a explicação não era muito diferente: a Serpente Apófis, — a líder dos demônios e inimiga mortal do deus-sol, Rá —, de tempos em tempos colocava-se desafiadora à sua frente, impedindo sua luz de chegar à terra.
Em quase todas as culturas conhecidas existem lendas e mitos relacionados aos eclipses, assim como muitos relatos de origem duvidosa.
Figura 01:Ocorrência do Eclipse Solar Total
Figura 02:Ocorrência do Eclipse Solar
Parcial
Figura 03:Ocorrência do Eclipse Solar
Anelar
Os eclipses na história
Não é difícil imaginar o pavor e o espanto que nossos antigos ancestrais sentiram ao vivenciar um anoitecer em pleno dia, ou um obscurecimento inesperado da Lua, justo em suas noites mais radiantes. Assistir a uma seqüência dessas “fases” com o Sol ou a Lua bem acima do horizonte era um desafio à imaginação e solicitava um tipo de participação nesses acontecimentos: preces, comoções, gritos, explicações.
Os chineses viam nos eclipses solares a tentativa de um enorme dragão devorar o Sol,
e tentavam intervir por meio de gritos e gestos para o céu, com o intuito de afastar o animal.
Já os esquimós interpretaram o fenômeno como sendo uma simbologia de gestos de amor entre os dois astros.
POR QUE NÃO OCORREM ECLIPSES TODOS OS MESES?
Não há eclipses todos os
meses porque o plano da órbita da Lua ao redor da Terra é inclinado em relacao
ao plano de órbita da Terra ao redor do Sol. Tal inclinação evita que os
alinhamentos SOL-TERRA-LUA ocorram com frequencia alta!
domingo, 8 de julho de 2012
SÃO JOÃO NA ASTRONOMIA
O São João, uma das festas mais intensamente festejadas no Nordeste brasileiro, também possui origem em celebrações dessa natureza. Segundo Mourão (2003), para os celtas a descoberta dos solstícios deu origem a duas festas em que Sol era honrado com o fogo: a festa de verão (hemisfério Norte), em 21/22 de junho, e a de inverno, em 21/22 de dezembro. Essas festas foram absorvidas na Igreja cristã através das celebrações do
nascimento de Cristo, em dezembro, e do nascimento de São João Batista, em Junho.
Através de tradições milenares, esta última chegou ao Brasil e, já com a influência dos portugueses,
fundiu-se com as festas indígenas realizadas no mês de junho, em prol de uma boa colheita.
Foi essa junção que ajudou a formar as características do nosso São João, cuja animação é ano a ano renovada, atraindo grande número de pessoas às cidades de Campina Grande,
Caruaru, e demais cidades do interior do Nordeste.
LUA
Sabemos que a Lua possui uma simbologia associada à fertilidade, renovação cíclica ou ressurreição, à ordenação do tempo, do desenvolvimento das colheitas e da vida das mulheres.
Além da lua cheia, a data da Páscoa associa-se ao equinócio de primavera, que nos países de elevada latitude também envolve toda uma simbologia de revigoramento das
plantas e do ambiente.
Essa definição faz lembrar que os povos primitivos costumavam realizar grandes celebrações em torno das datas dos equinócios e solstícios, o que, na visão de Whitrow, era uma forma do ser humano se sentir comunicando e colaborando com as forças cósmicas
na natureza. Monumentos de pedras gigantescas, como o de Stonehenge, datados de pelo menos 2.500 a.C., foram construídos para registrar equinócios e outras ocorrências
astronômicas.
Ao redor deles, uma multidão de pessoas, de diferentes partes do mundo, reúne-se até hoje para celebrar essas datas de transição.
Figura 01: Motivo das fases da Lua
Figura 02: Lua Cheia
Figura 03: Lua Cheia II
Figura 01: Lua cheia em Ponta Negra - RN
A PÁSCOA
Na reforma do calendário romano de 1583, a data da Páscoa ficou definida como o 1° domingo após a lua cheia eclesiástica, que ocorre após (ou no) equinócio da primavera eclesiástica (21 de março). A lua eclesiástica é calculada de forma específica, e por vezes não coincide com a real fase da Lua.
ASTRONOMIA E DATAS SIMBÓLICAS
Também encontramos referências astronômicas em outros componentes do nosso calendário, como em algumas datas que envolvem grandes celebrações coletivas.
Como sabemos, a Páscoa é a data em que os cristãos celebram a ressurreição de Cristo. No passado, a data determinada pela Igreja para essa celebração identificava-se
com um momento astronômico pleno de símbolos de renascimento. De fato, a definição adotada no Concílio de Nicea, em 325 d.C., a identificava com “o primeiro domingo depois da primeira lua cheia que ocorre após o equinócio da primavera boreal, adotado como sendo 21 de março” (BOCZKO, 1984, p. 21).
O RITMO DAS MARÉS OCEÂNICAS
Os moradores de cidades litorâneas possuem familiaridade com a elevação e o abaixamento cíclico das águas do mar, fenômeno que constitui as marés oceânicas.
Na grande maioria dos lugares, o intervalo entre dois máximos (ou dois mínimos) desse ciclo ocorre aproximadamente em 12,4 horas e condiciona a vida de muitos organismos marinhos.
As marés oceânicas resultam, principalmente, da ação gravitacional da Lua sobre diferentes pontos da Terra. Como essa força depende da distância do centro da Lua a esses pontos, a Lua os atrai com diferentes intensidades, induzindo a um movimento das partes da Terra entre si. O ar, a própria estrutura sólida da Terra e os oceanos sofrem essa influência;em particular, os oceanos respondem de forma bem perceptível a essa “indução”.
FASES DA LUA
LUA NOVA - quando a Lua se coloca
entre a Terra e o Sol, por conseguinte recebe o nome de novilúnio. Logo após, a
Lua continua em movimento de translação ao redor da Terra. Aproximadamente sete
dias após o início da lua nova, nosso satélite se encontra em outra posição em
relação ao Sol e à Terra. A posição dos três astros recebe o nome de
Quadratura. Neste caso, o QUARTO CRESCENTE. Em seguida, há A LUA CHEIA,
cientificamente chamada de Plenilúnio. Enfim, seguindo o movimento chegamos ao
QUARTO MINGUANTE.
Figura 01: Motivo das fases da Lua
Figura 04: Demonstrativo
Figura 05: Lua em Carnaubinha
Figura 06: Luar em Ponta Negra
Figura 07: Marés
Figura 08: Marés Vivas
Figura 09: Por que a Lua parece grande no Horizonte
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