sábado, 18 de janeiro de 2014
A CRISE DE ROMA
Nos séculos I e II, como vimos, o Império Romano viveu uma época de estabilidade e atingiu sua extensão máxima, abrangendo terras em três continentes: Europa, África e Ásia.
A partir do século III, no entanto, uma crise interna e as constantes pressões exercidas por povos vindos de fora desorganizaram o Império Romano e contribuiram para sua desagregação.
FONTE
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade e Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade &;Cidadania).
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seridó acontece: Suplente de deputado federal suspeito de fraude co...: Tribuna do Norte - O suplente de deputado federal Ernesto Vieira Carvalho Neto, suspeito de fazer parte do esquema que desviou cerca de R$ ...
História: Como o Imperador Constantino Tornou-se o Pai do Dogma Católico da Trindade
O bispado romano não estava preparado para a enorme descoberta feita pelo máximo poder político, de que já não se podia governar sem Cristo. Silvestre I, titular oficial da sede de Pedro, seguiu sem ter grande influência. Nos 21 anos que durou seu governo, paralelo ao do imperador Constantino, fala-se pouco dele, apesar de que se celebre sua festa em 31 de dezembro, coincidindo com a do fim do ano. A igualdade de direitos de todos os bispos foi mais decisiva e influente que a autoridade exclusiva do bispo de Roma. O governo de Constantino procurou reunir todos os partidos religiosos e os paladinos da fé. O imperador, com o título de "Pontífice Máximo", presidiu durante 25 anos aquela igreja episcopal; à frente do cristianismo havia um César não batizado. Não se fez batizar até os últimos momentos de sua vida.
O vencedor em Roma queria dar a paz; por isso suas primeiras medidas foram cautelosas e conciliadoras. Basta de mártires! Não devia havê-los em nenhum grupo. Constantino proibiu a crucificação, a estigmatização na testa e a mutilação de membros. Proclamou: "Que ninguém incomode a outros; que cada qual se comporte como seu coração lhe diga. Ninguém pode ferir a outro, quaisquer que sejam suas convicções..."
Constantino decorou seus estandartes imperiais com o emblema cristão. Entretanto, na casa da moeda de Tarragona se cunharam moedas com a imagem do deus da luz acompanhado da Vitória. Como monumento de triunfo mandou erigir uma estátua no Foro levando na mão direita levantada uma cruz. Um ano depois da ocupação de Roma, o imperador promulgou o Decreto de Melam, que amparava aos cristãos e lhes concedia igualdade de direitos.
FONTE:
A PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS NO IMPÉRIO ROMANO
Conforme o número de cristãos foi aumentando, as autoridades romanas passaram a persegui-los.
Os cristãos eram perseguidos por não crerem nos deuses romanos, por defenderem a existência de um Deus único e universal por celebraram seus cultos secretamente.
Essa perseguição só teve fim quando o imperador Constantino, visando aumentar sua popularidade, aproximou-se do cristianismo, que na época, já tinha grande número de seguidores, e concedeu liberdade de culto aos cristãos, por meio do Édito de Milão, em 313.
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade e Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade &;Cidadania).
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BLOG: CENTRAIS SINDICAIS FARÃO ATO UNIFICADO NO DIA 9 DE...: Sindicalistas também apontaram que irão construir documento conjunto com propostas da classe trabalhadora para as eleições e criticaram ...
A VIDA APÓS A MORTE DE JESUS
Paulo, judeu e cidadão romano que inicialmente era um perseguidor de cristãos, converteu-se ao cristianismo e passou a pregar os ensinamentos de Jesus em diversos pontos do Império Romano.
Pedro também contribuiu bastante para a divulgação do cristianismo e, segundo o evangelho, foi escolhido por Jesus para ser o chefe de sua Igreja.
FONTE:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade e Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
VIDA DE JESUS - PARTE VI
Após a morte de Jesus, seus discípulos, reunidos em torno do apóstolo Pedro, passaram a transmitir seus ensinamentos a vários povos do Império Romano, pois acreditavam que eles serviriam a todas as pessoas, já que a proposta cristã era de uma religião universal.
FONTE:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade e Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade &;Cidadania).
VIDA DE JESUS - PARTE VI
No momento do julgamento, grupos de pessoas incitadas pelos sacerdotes pediam a condenação.
Então, Pilatos deu ordem para crucificarem Jesus, castigo comum naquela época.
E assim, foi feito.
Jesus morreu crucificado em uma sexta-feira.
FONTE:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade e Cidadania. São Paulo: FTD,
2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).
Professor Thiago Costa: Eleições e a atualidade do pensamento do Confúcio
Professor Thiago Costa: Eleições e a atualidade do pensamento do Confúcio: Algo bastante comum, entre muitos de nós cidadãos, é lamentarmos sobre a classe política do nosso país, taxando-os de mentirosos,...
VIDA DE JSEUS - PARTE V
As palavras de Jesus contra a prática do
comércio no interior das casas de oração e sua enorme popularidade logo provocaram a ira dos sacerdotes responsáveis pelo Templo de Jerusalém.
Era véspera da Páscoa (festa judaica que relembra a saída dos hebreus do Egito) quando Jesus, traído por Judas, um dos apóstolos, foi preso e levado a julgamento diante de Pôncio Pilatos, a maior autoridade romana na região.
FONTE:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade e Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).
VIDA DE JESUS - PARTE IV
Pregando o amor ao próximo, a humildade e a igualdade entre as pessoas, Jesus atraiu muitos seguidores, pessoas humildes como o pescador Pedro, que passaram a acompanhá-lo por toda parte.
Entre seus discípulos, Jesus escolheu doze apóstolos (isto é, "enviados" do Cristo) e confiou a eles a tarefa de divulgar suas ideais.
FONTE:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade e Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).
VIDA DE JESUS PARTE III
Aos 30 anos, dizendo ser o Messias esperado, começou a
percorrer as aldeias e cidades da Palestina para falar sobre suas idéias.
Pedia a todos que purificassem seus corações, mostrando
amor a Deus e ao próximo, e que abandonassem os sentimentos de orgulho, inveja
e egoísmo.
FONTE:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade e Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).
PRIMEIRA INFÂNCIA DE JESUS
DEVIDO às incertezas e ansiedades da estada em Belém, Maria não desmamou a criança até que tivessem chegado com segurança em Alexandria, onde a família era capaz de estabelecer-se com uma vida normal. Viveram com parentes e José foi bastante capaz de sustentar a sua família, pois conseguiu trabalho logo depois de chegarem. Esteve empregado como carpinteiro por vários meses quando, então, foi promovido à posição de feitor de um grupo grande de operários de um dos prédios públicos, então em processo de construção. Essa nova experiência deu-lhe a idéia de se transformar em um empreiteiro e construtor, depois que voltassem para Nazaré.
(1355.2) 123:0.2 Durante todos esses primeiros anos da infância, em que Jesus era ainda uma criança indefesa, Maria manteve uma vigília longa e constante para que nada acontecesse ao seu filho, que pudesse ameaçar o seu bem-estar ou que de algum modo interferisse na sua futura missão na Terra; nenhuma mãe foi mais devotada ao seu filho. Na casa onde Jesus estava havia duas outras crianças aproximadamente da mesma idade e, entre os vizinhos mais imediatos, havia ainda seis outras cujas idades eram suficientemente próximas da dele, o que os tornavam companheiros adequados nas brincadeiras. A princípio, Maria mantinha- se disposta a manter Jesus bem perto de si, temendo que algo pudesse acontecer a ele se lhe fosse permitido brincar no jardim com as outras crianças, todavia, com a ajuda dos seus parentes, José conseguiu convencê-la de que caso isso acontecesse Jesus ficaria privado da experiência útil de aprender como se ajustar às crianças da sua própria idade. E, compreendendo que um programa de resguardo e proteção, de tal modo incomum e exagerada, poderia levá-lo a tornar-se artificial e de um certo modo egocêntrico, Maria afinal deu o seu consentimento ao plano de permitir à criança prometida crescer como qualquer outra criança; e, embora tenha obedecido a essa decisão, ela encarregou-se de manter-se sempre vigilante, enquanto os pequeninos brincavam perto da casa ou no jardim. Apenas uma mãe afeiçoada pode saber o peso que Maria carregava no seu coração, pensando na segurança do seu filho durante esses anos da primeira infância e meninice.
FONTE:
VIDA DE JESUS PARTE II
Jesus era criança quando se mudou com seus pais, José e
Maria, para Nazaré, pequena cidade da Galileia, ao norte da Palestina.
FONTE: BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).
BLOG: LIVROS DE ESCOLAS PÚBLICAS TERÃO VERSÃO DIGITAL EM...
BLOG: LIVROS DE ESCOLAS PÚBLICAS TERÃO VERSÃO DIGITAL EM...: Em 2017, todos os livros das escolas públicas terão versão digital. Essa é a estimativa do diretor de Ações Educacionais do Fundo Nacion...
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
AVISO DE MATRICULAS DA EEJA
A ESCOLA EEJA JÁ AUMENTOU SEU NUMERO DE ALUNOS NOVATOS EM MAIS DE 30% PARA O ANO DE 2014, INFELIZMENTE ESTAMOS DEIXANDO DE RECEBER MAIS ALUNOS PORQUE AS ESCOLAS INFORMAM QUE A EEJA VAI FECHAR (QUANDO OS PAIS PEDEM TRANSFERÊNCIA). PEÇO QUE AS DEMAIS INSTITUIÇÕES RESPEITE A VONTADE DOS PAIS, POIS SE TEMOS PREFERENCIA É PORQUE NOSSO TRABALHO ESTA SENDO RECONHECIDO.
AGRADECE MARIA JOSÉ.
VIDA DE JESUS PARTE I
Conta o Evangelho que Jesus nasceu em
Belém, lugarejo próximo a Jerusalém, na Palestina, que, na época, era uma província do Império Romano, sob o governo de Augusto.
FONTE:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).
BLOG: CENTRAIS SINDICAIS REAFIRMAM UNIDADE NA LUTA POLÍT...
BLOG: CENTRAIS SINDICAIS REAFIRMAM UNIDADE NA LUTA POLÍT...: Com o objetivo de reafirmar sua unidade na luta política, as principais centrais sindicais do país se reúnem nesta quarta-feira (15), a p...
A FONTE DA SABEDORIA
A única fonte segura que temos para conhecer a vida de Jesus é o Novo Testamento, a segunda parte da Bíblia.
Nele encontramos os evangelhos, que são um conjunto de histórias da vida de Jesus.
Evangelho quer dizer "boa nova".
A boa nova anunciada por Jesus é que Deus o enviou para salvar as pessoas.
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).
JESUS E O CRISTIANISMO
O Cristianismo, assim como o judaísmo, mantém a crença em um só Deus.
Mas, diferentemente dos judeus, os cristãos acreditam que o salvador é Jesus Cristo.
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).
ENGENHARIA ROMANA
Os romanos possuíam técnicas avançadas de construção.
Alguns dos melhores exemplos da engenharia romana são suas estradas, aquedutos (canais que serviam ao transporte de água), casas de banho e o sistema de esgotos, que livrava a cidade de seus detritos.
FONTE
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
CONCLUSÃO DO LIVRO A INVENÇÃO DO NORDESTE
Após dias de leitura a fio, chegamos ao fim
desta obra fascinante!
Se a vida é amiga da arte, é possível com arte inventarmos outros Nordestes, que signifiquem a supressão das clausuras desta grande prisão que são as fronteiras"
FONTE
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A Invenção do Nordeste e outras artes. Recife: FIN, Ed. Massangana. São Paulo: Cortez, 1999.
ENCERRAMENTO SOBRE GLAUBER ROCHA
Glauber Rocha não consegue romper com a imagem do regional, com suas fronteiras, porque termina por atualizar os mitos, os temas, os enunciados e as imagens que construíram a região, subordinados-a a uma outra estratégia política, a de servir como espaço-denúncia, espaço-vítima da sociedade capitalista e da dominação e alienação burguesas.
FONTE
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A Invenção do Nordeste e outras artes. Recife: FIN, Ed. Massangana. São Paulo: Cortez, 1999.
FILME DEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL
Em Deus e o Diabo na Terra do Sol, no entanto, o uso das imagens, textos e personagens simbólicos, símbolo totalizador, didático, já se vê invadido pela alegoria de sentido moderno, figura de dilaceramento, que dá ao filme certa construção de tragédia grega e da estilização operística.
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A Invenção do Nordeste e outras artes. Recife: FIN, Ed. Massangana. São Paulo: Cortez, 1999.
FILMES DE GLAUBER ROCHA
Seus filmes pretendem ser a recriação da verdade da sociedade na própria textura da linguagem, no uso da câmera, do som.
Eles teriam uma linguagem própria, nascida de nosso misebalismo e da fome como uma forma de ver e dizer.
FONTE
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A Invenção do Nordeste e outras artes. Recife: FIN, Ed. Massangana. São Paulo: Cortez, 1999.
QUEM FOI MANOEL TORRES DE ARAÚJO?
Biografia
Manoel Torres nasceu em Caicó, no dia 15 de fevereiro de 1918, filho de Paulino Batista Pereira Torres e Maria Marcolina de Oliveira Torres e com nove irmãos. Casou-se em 1942 com a natalense Oscarina de Oliveira Torres, que conheceu em Serra Caiada durante o trabalho como empresário.
Dessa união nasceram seis filhos: Ozelita (médica residente em São Paulo), Lígia (médica residente em Natal), Carlos Torres (Galileu) (assessor político), Manoel Torres Filho (agropecuarista), Jussara (enfermeira) e Marco Torres (Carrossel) (falecido). A ex-primeira-dama faleceu em novembro de 2008.
Trajetória política
Manoel Torres de Araújo fundou em 1945 ao lado dos irmãos, do monsenhor Walfredo Gurgel, do coronel Joel Dantas, de Plínio Saldanha e outros políticos da época o PSD (Partido Social Democrático), liderado no estado pelo senador George Avelino e por João Câmara.
Foi eleito deputado estadual pela primeira vez em 1954 e reeleito nas duas legislaturas seguintes. Em 1968 disputou a prefeitura de Caicó e perdeu por 72 votos para o advogado Francisco de Assis Medeiros (Doutor Chiquinho).
Quatro anos depois voltou a disputar a prefeitura de Caicó e ganhou de Vivaldo Costa com uma maioria de 75 votos. Em 1988 aproveitando que o seu sistema adversário estava dividido com duas candidaturas, lançou-se candidato e ganhou a prefeitura novamente. A chefia do Executivo na época era disputada por Sílvio Santos (apoiado por Vivaldo Costa) e Francisco Pereira (apoiado por Irami Araújo).
Em 1994 foi indicado como suplente numa chapa que elegeu Geraldo Melo como senador, mas não foi prestigiado, não chegando a assumir em nenhum período o senado da República. Em 1996 perdeu a disputa pela prefeitura para Vivaldo Costa. Quatro anos depois foi candidato a vice-prefeito de Roberto Germano e ajudou a derrotar Vivaldo Costa.
Cabe destacar Manoel Torres de Araújo foi quatro vezes deputado estadual, duas vezes prefeito de Caicó (1973-1975 e 1989-1992), primeiro suplente de senador da República e ainda vice-prefeito de Roberto Germano. Na atuação parlamentar o destaque fica, dentre outras matérias, para os projetos que instituíram as emancipações políticas de São Fernando e Timbaúba dos Batistas.
A MEMÓRIA DO BRASILEIRO É CURTA
Hoje dia 15 de janeiro de 2014 conclui realmente que a memória do brasileiro é curta!
Analisando a História local, isto é, Caicó e Região do Seridó me deparo com um marco histórico que parece já fora esquecido!
Pelo Menos vi apenas o Blog de Suerda Medeiros trazendo o fato!
No dia 15 de janeiro de 2014 tem-se o marco de dois anos de falecimento do Senhor Manoel Torres de Araújo!
Uma reserva moral de nossa política!
Mas muitos já o esqueceram!
QUEM FOI GLAUBER ROCHA
Filho de Adamastor Bráulio Silva Rocha e de Lúcia Mendes de Andrade Rocha, Glauber Rocha nasceu na cidade de Vitória da Conquista, sudoeste da Bahia.
Foi criado na religião da mãe, protestante, membro da Igreja Presbiteriana, por ação de missionários americanos da Missão Brasil Central. Posteriormente, para casar-se com Helena, foi batizado no catolicismo, escolhendo o nome de Pedro.
Alfabetizado pela mãe, estudou no Colégio do Padre Palmeira - instituição transplantada pelo padre José Luiz Soares Palmeira de Caetité (então o principal núcleo cultural do interior do Estado).
Em 1947 mudou-se com a família para Salvador, onde seguiu os estudos no Colégio 2 de Julho, dirigido pela Missão Presbiteriana, ainda hoje uma das principais escolas da cidade.
Ali, escrevendo e atuando numa peça, seu talento e vocação foram revelados para as artes performativas. Participou em programas de rádio, grupos de teatro e cinema amadores, e até do movimento estudantil.
Começou a realizar filmagens (seu filme Pátio, de 1959, ao mesmo tempo em que ingressou na Faculdade de Direito da Bahia, hoje da Universidade Federal da Bahia, entre 1959 a 1961), que logo abandonou para iniciar uma breve carreira jornalística, em que o foco era sempre sua paixão pelo cinema. Da faculdade foi o seu namoro e casamento com uma colega, Helena Ignez.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Glauber_Rocha
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