sábado, 9 de fevereiro de 2013
João do Carmo: FALECIMENTO DO PROFESSOR HUGO ROMERO
João do Carmo: FALECIMENTO DO PROFESSOR HUGO ROMERO: É com muita tristeza que informo o falecimento do Professor Hugo Romero. O velório está ocorrendo na Uniplan (Rua Tomaz de Araújo, 250 ...
FALECIMENTO DO PROFESSOR HUGO ROMERO
É com muita tristeza que informo o falecimento do Professor Hugo Romero. O velório está ocorrendo na Uniplan (Rua Tomaz de Araújo, 250 - próximo ao abrigo dos idosos - Acari). Seu sepultamento ocorrerá hoje às 16h30 no Cemitério Morada da Paz em Acari.
Hugo foi um professor presente, responsável e que apaixonou nossos alunos.
Que descanse em Paz... é isso que ele merece!
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
ESCRITA DO EGITO ANTIGO
No Egito Antigo, a escrita tinha uma grande importância no desenvolvimento de atividades de cunho sagrado e cotidiano. Em linhas gerais, os egípcios desenvolveram três sistemas de escritas diferentes entre si. A primeira e mais importante delas é a hieroglífica, que era estritamente utilizada para a impressão de mensagens em túmulos e templos. Logo em seguida, havia a escrita hierática, uma simplificação da hieroglífica, e a demótica, utilizada para escritos de menor importância.
O desenvolvimento da escrita veio seguido pela produção de uma rica produção literária capaz de abranger desde os temas cotidianos, indo até a explicação de mitos e rituais sagrados. Entre os livros de natureza religiosa e moral, destacamos o “Livro dos Mortos” e o “Texto das Pirâmides”, respectivamente. Em paralelo, também havia produções textuais mais leves e jocosas, como no caso do livro “A sátira das profissões”, escrito que critica os incômodos existentes em cada tipo de trabalho.
Para a manutenção de um vasto império como foi o Egito, a escrita acabou sendo tarefa exclusiva de uma privilegiada parcela da população. Os escribas eram os únicos que dominavam a leitura e a escrita dos hieróglifos. Sua formação acontecia em uma escola palaciana onde os mais bem preparados obtinham cargos de fundamental importância para o Estado. Entre outras funções, um escriba poderia contabilizar os impostos, contar os servos do reino, fiscalizar as ações públicas e avaliar o valor das propriedades.
Em troca dos serviços prestados, um escriba recebia diferentes tipos de compensação material. É importante lembrar que o dinheiro ainda não havia sido inventado naquela época e, com isso, o trabalho de um escriba acabava sendo pago por meio de vários alimentos, como frutas, pão, trigo, carne, gordura, sal ou a prestação de um outro serviço em troca. Formando uma classe intermediária, os escribas tinham posição de destaque junto ao Estado e o restante da sociedade.
A complexidade do sistema de símbolos que compunham a escrita hieroglífica dos egípcios foi um grande mistério durante vários e vários séculos. Somente no inicio do século XIX, quando o general Napoleão Bonaparte realizou a invasão do Egito, é que esse tipo de escrita começou a ser desvendado. Uma equipe de cientistas franceses passou a catalogar diversas peças e fragmentos cravejados pela misteriosa escrita egípcia.
Entre outros achados se destacava a “Pedra de Roseta”, uma lápide de basalto negro onde foram encontradas inscrições em grego, hieroglífico e demótico. Somente em 1821, graças aos esforços do jovem pesquisador Jean François Champollion, a palavra “Ptolomeu” foi por ele traduzida desse documento escrito. A partir daquela pequena descoberta, foi possível realizar a leitura de uma variedade de outros documentos que explicam importantes traços desta civilização.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
ARTE E ESCRITA NO EGITO ANTIGO
Foram encontrados muitos vestígios da arte produzida pelos egípcios: esculturas, pinturas, tumbas, templos etc. Esses últimos eram caracterizados por sua monumentalidade e sofisticação. As pirâmides, com suas várias câmaras, são apenas uma pequena mostra do que os egípcios eram capazes de fazer.
No Egito desenvolveram-se tres tipos de escrita: a hieroglífica(sagrada); a hierática (para documentos) e a demótica (popular).
VICENTINO, Cláudio. Projeto Radis: História. São Paulo: Scipione, 2009.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
CIÊNCIAS NO EGITO ANTIGO
O Egito também presenciou um notével desenvolvimento da Astronomia e da Engenharia. A primeira auxiliava na determinação das épocas de plantio e de colheita, o que permitiu a elaboração de um calendário solar composto de 12 meses,cada mês com 30 dias. Já a Engenharia evoluiu por meio da execução de obras públicas. A Matemática por sua vez, progrediu com o sistema tributário. Vale lembrar, contudo, que tais conhecimentos, produzidos e transmitidos principalmente entre os sacerdotes, não eram acessíveis à maioria da população.
FONTE:VICENTINO, Cláudio. Projeto Radis: História. São Paulo: Scipione, 2009.
HISTÓRIA VIVA: Mumificação no Egito antigo
HISTÓRIA VIVA: Mumificação no Egito antigo: Mumificação no Egito antigo Por mais de 3 mil anos, cadáveres foram dissecados, desidratados e enfaixados por Maria Carolina Cristianini ...
RITUAL DE MUMIFICAÇÃO DO EGITO ANTIGO
Preparação do corpo
i. O ambiente era aromatizado com incensos.
ii. Partes internas do corpo, inclusive o cérebro eram removidas. O coração permanecia no corpo porque deveria ser pesado por Anúbis, deus da morte.
iii. Um sacerdote comandava o ritual da mumificação com a máscara de Anúbis no rosto.
iv. O corpo era lavado com vinho da palma e coberto com sal.
v. Após 40 dias, os sacerdotes passavam óleos perfumados sobre a pele e introduziam, no corpo do morto, ervas cheirosas que ajudavam a evitar a decomposição.
vi. O fígado, o pulmão, o estômago e o intestino eram colocados em pequenos jarros que funcionavam como pequenos caixões. Os órgãos acompanhavam o morto na viagem pós-morte.
vii. Os sacerdotes enrolavam o corpo com bandagens embebidas em resina.
viii. Colocavam amuletos perto do corpo porque eles trariam sorte no mundo pós-morte.
ix. Depois de enfaixada, a múmia era colocada dentro do sarcófago.
x. Na tumba dos faraós eram colocadas comida, bebida e jóias.
xi. A tumba de Tutankhamon, por exemplo, contém jarros de vinho e comida. Ao lado do faraó, assim como sua mulher, foram enterrados músicos.
Fonte: kliqueducação
RELIGIÃO DO ANTIGO EGITO
Os egipcios eram politeístas, ou seja, tinha a crença em vários deuses.
Eles acreditavam na vida após a morte, Assim, após a morte, a alma era enviada ao reino dos mortos. Depois seria julgada no tribunal de OSÍRIS e, tempos depois, voltaria ao mesmo corpo para uma nova vida.
Para o corpo se conservar e poder abrigar a alma, a técnica de mumificação dos cadáveres, conhecimento controlado pelos sacerdotes, foi aperfeiçoada.
FONTE:
VICENTINO, Cláudio. Projeto Radis: História. São Paulo: Scipione, 2009.
OS PERÍODOS DA HISTÓRIA EGIPCIA
O Estado foi considerado um elemento tão marcante na vida do povo egípcio que muitos estudiosos dessa civilização estabeleceram as divisões da história do Egito Antigo em torno das diferentes dinastias que se sucederam no governo.
De forma simplificada, a História da Antiga civilização egípcia foi dividida da seguinte maneira:
- Período Pré-dinástico;
- Período Dinástico.
Outra divisão que se faz é:
- Antigo Império;
- Médio Império;
- Novo Império.
FONTE:
VICENTINO, Cláudio. Projeto Radis: História. São Paulo: Scipione, 2009.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
O Antigo Egito: A Organização Social do Egito Antigo
O Antigo Egito: A Organização Social do Egito Antigo: A sociedade do Egito Antigo possuía uma forma de organização bem eficiente, embora injusta, garantindo seu funcionamento e expansão. Esta ...
A DIVISÃO SOCIAL E A ECONOMIA NO EGITO ANTIGO
Na sociedade egípcia, as posições mais privilegiadas na pirâmide social eram ocupadas pelo faraó e por sua família. A seguir vinham os sacerdotes, os funcionarios do Estado (burocratas e militares) e os nobres, muitos deles descendentes das famílias dirigentes dos nomos.
No Egito Antigo, a agricultura (cultivo de trigo, da cevada, do algodão, do papiro e do linho) foi a prática mais importante. Os egípcios dedicavam-se também à criação de animais, como cabras, carneiros e gansos. Praticavam a pesca e ocupavam-se da atividade artesanal. Desenvolveram, ainda, a produção de tecidos, vidros e navios. Vale registrar também a atividade comercial, tanto dentro do Egito como o exterior, muito controlada pelo Estado.
FONTE:
VICENTINO, Cláudio. Projeto Radis: História. São Paulo: Scipione, 2009.
O PODER DO FARAÓ NO EGITO ANTIGO
Para os egípcios o faraó era a personificação dos deuses, um intermediário entre as diversas divindades e os homens. Considerado um rei-deus, ou um deus vivo, a população tinha o dever de servi-lo e pagar tributos. Esses tributos eram pagos em forma de produtos ou serviços prestados nas terras da coroa, nos templos, nas construções públicas, nas expedições para extrair minérios e pedras ou nas guerras.
Assim, no Egito, estabeleceu-se uma monarquia TEOCRÁTICA (teo = Deus; cracia = governo), na qual o faraó possuía o poder político e o poder religioso, obtidos em sua coroação. Quando um faraó morria,, geralmente era sucedido por um membro da família.
FONTE:
VICENTINO, Cláudio. Projeto Radis: História. São Paulo: Scipione, 2009.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
UMA HIPÓTESE SOBRE O SURGIMENTO DO ESTADO NO EGITO
Por volta de 3500 a.C., os vários nomos, antes independentes, foram reunidos e passaram a ter uma liderança única. Essa foi uma das primeiras formas de organização do Estado que se conhece. Essa reunião de nomos deu origem a dois reinos: o BAIXO EGITO, no Norte, formado pelos nomos da região do delta, e o ALTO EGITO, localizado ao Sul.
FONTE:
VICENTINO, Cláudio. Projeto Radis: História. São Paulo: Scipione, 2009.
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BLOG - Professor Antônio Neves: SERVIDORES DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL VÃO SE REUNIR EM ...: Assembleia também construirá agenda positiva para o ano de 2013 Professores, ASGs, funcionários das escolas municipais de Caicó volt...
RIO NILO: APRESENTAÇÃO
O rio Nilo corresponde a um importante rio africano que deságua no mar Mediterrâneo, sua bacia hidrográfica abriga vários países do continente africano como Uganda, Tanzânia, Ruanda, Quênia, República Democrática do Congo, Burundi, Sudão, Etiópia e Egito.
O rio Nilo é formado a partir da confluência de basicamente três rios: Nilo Branco, Nilo Azul e rio Atbara.
A palavra Nilo é oriunda do latim Nilus que deriva do grego Neilos, os egípcios chamavam o rio Nilo de Aur ou Ar, que significa “negro”. No decorrer da história, o rio Nilo sempre desempenhou um papel fundamental para diversas nações, especialmente para a civilização egípcia.
Diante da gigantesca importância desse recurso hídrico para o território do Egito, o historiador grego Heródoto, no século V A.c, declarava “O Egito é a dádiva do Nilo”.
O Nilo é tão importante para o Egito que grande parte da população, cerca de 90%, encontra-se estabelecida em suas margens.
A capital do Egito, Cairo, está situada às margens do Nilo, essa cidade abriga aproximadamente 9,5 milhões de pessoas.
A origem da civilização egípcia teve início há aproximadamente 5 mil anos, para o desenvolvimento da agricultura, em uma área de deserto, o Egito sempre foi dependente do ciclo do rio, com cheias e vazantes.
Nos períodos de cheias as águas do rio levavam consigo uma grande quantidade de sedimentos que eram distribuídos ao longo de suas margens, assim, quando chegava a época das vazantes, as águas abaixavam e deixavam no solo uma enorme quantidade de nutrientes importantes para sua fertilidade, como o húmus. A partir desse processo natural essa sociedade pôde desenvolver o cultivo de cereais que compunham a alimentação.
Apesar da fundamental importância do ciclo do rio para a fertilização dos solos situados nas margens, em 1971 foi construída a represa de Assua. A partir desse empreendimento o rio alterou o seu regime, o que resultou na perda dos períodos de cheias e vazantes, impedindo o processo natural de fertilização do solo, levando os produtores a fazer uso cada vez maior de insumos agrícolas no cultivo.
A palavra Nilo é oriunda do latim Nilus que deriva do grego Neilos, os egípcios chamavam o rio Nilo de Aur ou Ar, que significa “negro”. No decorrer da história, o rio Nilo sempre desempenhou um papel fundamental para diversas nações, especialmente para a civilização egípcia.
Diante da gigantesca importância desse recurso hídrico para o território do Egito, o historiador grego Heródoto, no século V A.c, declarava “O Egito é a dádiva do Nilo”.
O Nilo é tão importante para o Egito que grande parte da população, cerca de 90%, encontra-se estabelecida em suas margens.
A capital do Egito, Cairo, está situada às margens do Nilo, essa cidade abriga aproximadamente 9,5 milhões de pessoas.
A origem da civilização egípcia teve início há aproximadamente 5 mil anos, para o desenvolvimento da agricultura, em uma área de deserto, o Egito sempre foi dependente do ciclo do rio, com cheias e vazantes.
Nos períodos de cheias as águas do rio levavam consigo uma grande quantidade de sedimentos que eram distribuídos ao longo de suas margens, assim, quando chegava a época das vazantes, as águas abaixavam e deixavam no solo uma enorme quantidade de nutrientes importantes para sua fertilidade, como o húmus. A partir desse processo natural essa sociedade pôde desenvolver o cultivo de cereais que compunham a alimentação.
Apesar da fundamental importância do ciclo do rio para a fertilização dos solos situados nas margens, em 1971 foi construída a represa de Assua. A partir desse empreendimento o rio alterou o seu regime, o que resultou na perda dos períodos de cheias e vazantes, impedindo o processo natural de fertilização do solo, levando os produtores a fazer uso cada vez maior de insumos agrícolas no cultivo.
Em virtude da grandeza dessa obra arquitetônica, que possui 3.600 metros de comprimento e 115 m de altura, uma enorme quantidade de água foi represada, formando o lago Nasser e inundando grandes riquezas arqueológicas. Algumas dessas riquezas foram salvas por meio de difíceis processos, esculturas e templos foram cortados em centenas de pedaços e retirados do lugar para serem reconstituídos em outro local.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Graduado em Geografia
FONTE:
RELAÇÃO DO EGITO COM O RIO NILO
O Rio Nilo sozinho não criou civilização alguma. Foram os homens e as mulheres estabelecidos às suas margens que criaram uma cultura e uma maneira de se organizar totalmente novas. Isso ocorreu tanto no Norte, onde se destaca o Delta, uma espécie de triângulo próximo ao mar na desembocadura do rio, como no vale que acompanha o Nilo por mais de mil quilômetros.
VICENTINO, Cláudio. Projeto Radis: História. São Paulo: Scipione, 2009.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
A ORIGEM DA CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA
" O Egito é uma dádiva do Nilo". A frase é de Herodoto, historiador da Grécia Antiga, e mostra a importância que esse rio teve na formação do povo egipcio. Suas águas cortam o nordeste da África(um região desértica), tornando o solo por onde passa bastante fértil.
FONTE:
VICENTINO, Cláudio. Projeto Radis: História. São Paulo: Scipione, 2009.
BLOG - Professor Antônio Neves: ORGULHO OU CONSTRANGIMENTO? HENRIQUE ALVE (PMDB), ...
BLOG - Professor Antônio Neves: ORGULHO OU CONSTRANGIMENTO? HENRIQUE ALVE (PMDB), ...: Em meio a denúncias e suspeitas de irregularidades o deputado potiguar será, a partir de agora, a terceira pessoa mais forte do país ...
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