Para os egípcios o faraó era a personificação dos deuses, um intermediário entre as diversas divindades e os homens. Considerado um rei-deus, ou um deus vivo, a população tinha o dever de servi-lo e pagar tributos. Esses tributos eram pagos em forma de produtos ou serviços prestados nas terras da coroa, nos templos, nas construções públicas, nas expedições para extrair minérios e pedras ou nas guerras.
Assim, no Egito, estabeleceu-se uma monarquia TEOCRÁTICA (teo = Deus; cracia = governo), na qual o faraó possuía o poder político e o poder religioso, obtidos em sua coroação. Quando um faraó morria,, geralmente era sucedido por um membro da família.
FONTE:
VICENTINO, Cláudio. Projeto Radis: História. São Paulo: Scipione, 2009.
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