ESPÁRTACO: RESISTÊNCIA À ESCRAVIDÃO

Durante a expansão romana pelo Mediterrâneo, ocorreram várias revoltas de escravos nos domínios romanos.

Porém a maior delas ocorreu em Cápua, no sul da Península Itálica, e foi liderada por Espártaco. 

FONTE:

BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).

VÍDEO SOBRE A ESCRAVIDÃO ROMANA

ESCRAVISMO E GRANDE PROPRIEDADE ROMANA

Com as guerras de conquista, milhares de prisioneiros de guerra foram trazidos para a Itália como escravos.

Os ricos tinham, às vezes, centenas de escravizados, pessoas das mais diversas origens: gregos, macedônios, asiáticos, etc.

FONTE:

BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).

VÍDEO: LISBOA DEBAIXO DA TERRA, AS GALERIAS ROMANAS

ROMA CONQUISTA A ITÁLIA E, DEPOIS, O MUNDO

Desde cedo, os romanos se armaram para se defender de seus vizinhos.

Mas logo viram na guerra um meio para conseguir terras e bens. 

Uma estratégia usada pelos romanos era transformar os povos vencidos em aliados, o que engrossava suas tropas.

As terras conquistadas eram convertidas em "terras públicas (ager publicus, em latim).

FONTE:

BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).

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Blog do Geraldo Oliveira: Semana Natalina Cultural inicia no primeiro final ...: A cidade de Caicó vai ser palco da Semana Natalina Cultural, entre os dias 06 a 14/12 com uma programação variada. O evento será realizado ...

REVOLTA DOS PLEBEUS EM ROMA

AS CONQUISTAS DOS PLEBEUS

 

O monopólio do poder pelos patrícios acarretou problemas para a plebe: constantes mobilizações para a guerra, impostos elevados, endividamento e escravidão por dívidas. Para os patrícios, a guerra trazia espólios em terras e escravos. Insatisfeitos os plebeus se recusaram a participar das campanhas militares e passaram a exigir em assembléia diversa alteração e na sociedade, como a criação de cargos de magistrados encarregados de defender seus interesses. Os patrícios, interessados em conquistar Lácio, precisavam dos plebeus, propondo, assim, a criação de um pretório que protegesse a plebe: o Tribunato da Plebe. Após esse período, surgiu uma série de leis escritas entre as quais poderemos citar: Lei das Doze Tábuas - em 450 a.C., que constituiu um dos fundamentos do direito romano, Lei Canuléia - em 445 a.C., que garantiu direitos civis iguais, Lei Licínia - em 366 a.C., que aboliu a escravidão por dívida.

FONTE:

http://ensinodahistoria1.blogspot.com.br/2011/06/as-conquistas-da-plebe-na-republica.html

AS LUTAS SOCIAIS NA ROMA ANTIGA

Os plebeus eram maioria em Roma. 

Como cidadãos, pagavam impostos e serviam ao Exército.

Mas, apesar disso, não podiam exercer nenhum cargo importante no governo romano.

o Casamento entre plebeus e patrícios também era proibido.

FONTE:

BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).

HISTÓRIA DA REPÚBLICA ROMANA

Introdução

A República Romana teve início em 509 a.C. a partir de uma revolta dos patrícios que tirou do poder a monarquia etrusca. Esta fase da história romana vai até o estabelecimento do Império Romano em 27 a.C.

Estrutura política da República Romana

- Consulado (poder executivo) composto por dois cônsules.

- Senado (poder legislativo) - os 100 senadores (patrícios) eram escolhidos pelos cônsules;

- Assembleia dos Cidadãos (composta por patrícios) - elaborava leis que eram promulgadas pelo Senado.

- Ditadura - convocada pelo Senado em períodos de crise social ou política.

- Pretores - poder judiciário.

- Censores - responsáveis pela classificação da sociedade de acordo com a renda.

- Edis - administradores municipais.

- Questores - responsáveis pela administração dos recursos financeiros.http://www.suapesquisa.com/imperioromano/republica_romana.htm

REPÚBLICA ROMANA SEGUNDO WIKIPEDIA

A República Romana (do latim res publica, "coisa pública") é o termo utilizado por convenção para definir o Estado romano e suas províncias desde o fim do Reino de Roma em 509 a.C. (quando o último rei foi deposto)1 ao estabelecimento do Império Romano em 27 a.C..

A inserção do regime republicano em Roma realçou o poder do Senado, representante exclusivo dos interesses dos patrícios. O Senado controlava as finanças e a administração, além de decidir em questões de guerra. Seus membros eram vitalícios e além de legislar, decidiam todas as questões políticas internas e externas.

Na República Romana, o poder executivo era exercido por dois Cônsules, eleitos anualmente pela Assembléia Centuriata, ganhando atribuições administrativas e militares.

FONTE:

http://pt.wikipedia.org/wiki/República_Romana

VÍDEO SOBRE A REPÚBLICA ROMANA

A REPÚBLICA ROMANA

Na República Romana, somente os patrícios podiam ocupar altos cargos no governo, isto é, os cargos de magistrado e de senador.

FONTE:

BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).

VÍDEO SOBRE ROMA: GRANDES CIVILIZAÇÕES

A POLÍTICA NA MONARQUIA ROMANA

Nos tempos em que Roma era uma monarquia, o rei era a maior autoridade da cidade, mas não a governava sozinho. 

Além dele havia o Senado ( formado pelos chefes das principais famílias patrícias) e uma Assembléia ( Composta por soldados com até 45 anos).

FONTE:

BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).