sábado, 4 de janeiro de 2014
O DISCURSO DA SECA
O Discurso da seca, traçando "quadro de horrores", vai ser um dos responsáveis pela progressiva unificação dos interesses regionais e um detonador de práticas políticas e econômicas que envolve todos "Os Estados sujeitos a este fenômeno climático.
(DURVAL MUNIZ)
VISÕES DE MONTEIRO LOBATO
Para Monteiro Lobato, o verdadeiro Brasil, o que queria mostrar, era o Brasil do interior, não era o Brasil artificial, macaqueado do estrangeiro.
Era o Brasil do campo, não o das grandes cidades.
LITERATURA REGIONALISTA
A Literatura regionalista procura afirmar a brasilidade por meio da diversidade, ou seja, pela manutenção das diferenças peculiares de tipos e personagens; por paisagens sociais e históricas de cada área do país, reduzindo a nação a um simples somatório dessas espacialidades literárias diversas.
(DURVAL MUNIZ)
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
LITERATURA ROMANA EM DEBATE
O latim é a língua mais conhecida entre as línguas mortas , e deve seu nome a Lazio região de idade, na Itália, onde foi Roma - e, posteriormente, foi adotado pelos fundadores de Roma. Ele se aproxima de outras linguagens como grego , o sombrio , o Oscan e etruscas contribuições e com de alguns dialetos que contribuíram para a formação da língua latina como o Pelasgian ou Celtic , temos de lamentar a perda do livro Origens de Roma de Cato, que havia ajudado a esclarecer a questão da composição Latina cedo. O monumento mais antigo é preservada Latina é uma canção ou hino que irmãos Arval (colégio de sacerdotes romanos) cantado em sua festa anual e que foi descoberto em 1777, gravado em uma pedra, e os estatutos do colégio.
A LITERATURA ROMANA
Inicialmente os romanos escreveram comédias e tragédias que imitavam as dos gregos.
Posteriormente, escreveram obras importantes e orginais no campo da poesia, da sátira, da História e da filosofia.
FONTE
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).
O QUE É NORDESTE?
O Nordeste é uma produção imagético-discursiva formada a partir de uma sensibilidade cada vez mais específica, gestada historicamente, em relação a uma dada área do país.
(DURVAL MUNIZ)
NAMORO E CASAMENTO NA ROMA ANTIGA
Voltando a tradição!
Estou postando outra matéria sobre Roma Antiga!
Os romanos também se apaixonavam e namoravam, mas, quanto ao casamento,as diferenças entre nós e eles são grandes.
Nas famílias ricas, um dia antes de se casar, a noiva depositava seus brinquedos no altar onde ficavam os deuses protetores de sua família.
Ela ainda tinha brinquedos porque se casava muito jovem, com 12 a 15 anos de idade.
Já o noivo era geralmente um homem com mais de 35 anos.
FONTE
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).
O NOVO REGIONALISMO
O discurso regionalista surge na segunda metade do século XIX, à medida que se dava a construção da nação e que a centralização política do Império ia conseguindo se impor sobre a dispersão anterior.
FONTE
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A Invenção do Nordeste e outras artes. Recife: FIN, Ed. Massangana. São Paulo: Cortez, 1999.
GEOGRAFIA EM RUÍNAS
O Nordeste é filho da ruína da antiga geografia do país, segmentada entre o "Norte" e "Sul".
(DURVAL MUNIZ)
CONCEITO DE HISTÓRIA
A História é incoerência, lança mão de fragmentos de discurso, porque, longe de querer afirmar identidades discursivas, ela quer destruí-las.
(DURVAL MUNIZ)
DISCUSSÃO SOBRE A REGIÃO
A Região não é uma unidade que contém uma diversidade, mas é produto de uma operação de homogeinização, que se dá na luta com as forças que dominam outros espaços regionais, por isso ela é aberta, móvel e atravessada por diferentes relações de poder.
(DURVAL MUNIZ)
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
VISÕES DO NORDESTE
O Nordeste não é recortado só como unidade econômica, política ou geográfica, mas, primordialmente, como um campo de estudos e produção cultural, baseado numa pseudo-unidade cultural, geográfica e étnica.
FONTE
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A Invenção do Nordeste e outras artes. Recife: FIN, Ed. Massangana. São Paulo: Cortez, 1999.
A MÍDIA DO BRASIL
"A mídia tem o olho torto quando se trata de mostrar o "Nordeste" , pois ele só querem miséria"
(Rachel de Queiroz)
SONHOS DE BRASIL
Até meados da década de 1910, o Nordeste não existia.
Ninguém pensava em Nordeste, os nordestinos não eram percebidos, nem criticados como gente de baixa estatura, diferente e mal adaptada.
Aliás, não existiam.
As elites locais não solicitavam, em nome dele, verbas ao Governo Federal para resolver o problema de falta de chuvas, da gente e do gado que morriam de fome e de sede, como registra Graciliano Ramos, em Vidas Secas, livro que se tornou filme famoso.
Ademais, o problema mal era anunciado, era apenas vivido.
Sem grande visi/dizibilidade.
PREFÁCIO
"Eu ouço as vozes
Eu vejo as cores
eu sinto os passos
de outro Brasil que vem aí"
(O Outro Brasil que vem aí. In: Talvez Poesia. Gilberto Freyre)
2014 ANO NOVO
Hoje, dia 02 de janeiro de 2014!
Primeiro dia útil do ano!
Este Blog traz uma grande novidade!
Atendendo ao pedido do amigo Alexandro iremos mesclar notícias da História Antiga com notícias atuais, locais e regionais!
Para dar início a esta mistura iremos nos debruçar sobre o livro A Invenção do Nordeste e Outras Artes cujo Autor Durval Muniz de Albuquerque Jr.
Sejam bem vindos!
Que em 2014 possamos compartilhar muito conhecimento!
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
O QUE ERA O INSULAE?
Por c. AD150, como a população de Roma chegou a mais de um milhão e muitos de seus habitantes viviam em insulae .construção do civil romano mais típico que se traduz literalmente como ilha, embora nem todos, na verdade, ocupava um quarteirão inteiro para o seu próprio.
De acordo com um mid-4 º documento do século, havia naquela época 46.600 insulae em Roma e apenas 1.790 domus.
Estes blocos de apartamentos subiu para cinco, seis, até sete andares, dando à cidade antiga de quase um caráter moderno.
Juvenal, o poeta satírico, desde um retrato vívido e pouco lisonjeiro da vida em uma ínsula. "Vivemos em uma cidade apoiada principalmente pelos adereços delgados, que é como as rachaduras remendos oficial de justiça em paredes velhas, contando a residente dormir pacificamente sob telhados pronto a cair em torno deles ".
A descrição do Juvenal era, obviamente, um exagero, na verdade, alguma ínsula bloco ainda sobrevivem hoje em Roma.
Outras descrições nos dizer sobre apartamentos que onde muito habitável, e até mesmo confortável: apartamentos espaçosos, com salas separadas para jantar e dormir, muitas vezes com água e vidros em execução.
Após o grande incêndio de AD64, novas normas de construção estipulou que insulae ser construído por concreto tijolo de face, com varandas ou galerias para os bombeiros.
Um dos poucos sobreviventes substancialmente insulae em Roma é na Via del Teatro Marcello, no sopé do Monte Capitolino. É um típico insula com lojas no térreo e mezaninos residenciais (pisos meia) acima. O primeiro piso adequado foi ocupada por dois apartamentos de tamanho decente, e seus segundo e terceiro andares por apartamentos com salas menores, a maioria com abóbadas de concreto. Existem vestígios de pelo menos mais dois andares acima.http://www.accomodationsrome.com/en/rome_ancient_history_life_in_insula.html
HABITAÇÕES DA ROMA ANTIGA
Apesar de todas as riquezas que afluíam para o Impário, a maioria dos romanos era pobre e habitava cômodos minúsculos, em prédios de 4 ou 5 andares, chamados INSULAE.
Os incêndios e desabamentos envolvendo essas habitações faziam parte do dia a dia da cidade.
FONTE
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).
GLADIADORES
Introdução
Os gladiadores eram lutadores que participavam de torneios de luta na Roma Antiga. De origem escrava, estes homens eram treinados para estes combates, que serviam de entretenimento para os habitantes de Roma e das províncias.
Vida dos gladiadores e combates
Os gladiadores eram escolhidos entre os prisioneiros de guerra e escravos. Com o passar das lutas, caso reunisse muitas vitórias, tornavam-se heróis populares.
Nas arenas (a mais famosa era o Coliseu de Roma), os gladiadores lutavam entre si, utilizando vários armamentos como, por exemplo, espadas, escudos, redes, tridentes, lanças, etc. Participavam também das lutas montados em cavalos ou usando bigas (carros romanos puxados por cavalos). Muitas vezes estes gladiadores eram colocados na arena para enfrentar feras (leões, onças e outros animais selvagens).
O combate entre gladiadores terminava quando um deles morria ou ficava ferido com impossibilidade de continuar a luta.
Os gladiadores mais bem sucedidos ganhavam, além da popularidade, muito dinheiro e, com o tempo, podiam largar a carreira de forma honrosa. Estes privilegiados ganhavam uma pensão do império e um gládio (espada de madeira simbólica).Curiosidades:
- A luta entre gladiadores fazia parte da política do “pão-e-circo” instituída no Império Romano, cujo objetivo principal era amenizar a revolta dos romanos com os problemas sociais.
- Uma das maiores revoltas populares ocorridas na Roma Antiga foi liderada por um gladiador e ex-excravo chamado Espártaco. De acordo com relatos da época, a revolta, também conhecida como "Terceira Guerra Servil" (73 a 71 a.C), contou com a participação de mais de cem mil ex-escravos.http://pt.wikipedia.org/wiki/Gladiador
Nas arenas (a mais famosa era o Coliseu de Roma), os gladiadores lutavam entre si, utilizando vários armamentos como, por exemplo, espadas, escudos, redes, tridentes, lanças, etc. Participavam também das lutas montados em cavalos ou usando bigas (carros romanos puxados por cavalos). Muitas vezes estes gladiadores eram colocados na arena para enfrentar feras (leões, onças e outros animais selvagens).
O combate entre gladiadores terminava quando um deles morria ou ficava ferido com impossibilidade de continuar a luta.
Os gladiadores mais bem sucedidos ganhavam, além da popularidade, muito dinheiro e, com o tempo, podiam largar a carreira de forma honrosa. Estes privilegiados ganhavam uma pensão do império e um gládio (espada de madeira simbólica).Curiosidades:
- A luta entre gladiadores fazia parte da política do “pão-e-circo” instituída no Império Romano, cujo objetivo principal era amenizar a revolta dos romanos com os problemas sociais.
- Uma das maiores revoltas populares ocorridas na Roma Antiga foi liderada por um gladiador e ex-excravo chamado Espártaco. De acordo com relatos da época, a revolta, também conhecida como "Terceira Guerra Servil" (73 a 71 a.C), contou com a participação de mais de cem mil ex-escravos.http://pt.wikipedia.org/wiki/Gladiador
LUTA DE GLADIADORES
Outra diversão que lotava os anfiteatros romanos eram as lutas entre gladiadores e destes com as feras famintas.
Na arena, bandas de música entretinham a plateia antes de cada luta.
Uma vez anunciados, os gladiadores entravam armados de capacetes, escudos, espadas, redes e garfos, e lutavam até que um deles tombasse.
Então, o perdedor tirava o capacete e oferecia o pescoço ao vencedor.
Nesse momento, o público decidia: os polegares para cima indicavam que o perdedor devia continuar vivos; os polegares para baixo significavam que ele devia se executado.
Os espetáculos eram financiados por políticos e gratuitos para o público.
Entre os grandes anfiteatros romanos, o mais famoso era o Coliseu, inaugurado em 80 d. C.
FONTE
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).
O QUE SÃO BIGAS?
Uma biga é um carro de guerra de duas rodas, movido por dois cavalos, semelhante a uma quadriga(movida por quatro cavalos). Foi usada durante a Antiguidade como carro de combate, mais especificamente durante as idades do Bronze e do Ferro; permaneceu sendo utilizada com algumas adaptações como transporte, em procissões e em jogos assim que se tornou obsoleta na história militar.http://pt.wikipedia.org/wiki/Biga
AS CORRIDAS DE CARRO NA ROMA ANTIGA
Uma das paixões dos antigos romanos eram as corridas de carros.
Havia carros puxados por dois cavalos (as bigas) e outros puxados por quatro cavalos(as quadrigas).
FONTE
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).
domingo, 29 de dezembro de 2013
TERMAS ROMANAS
Os romanos usavam as águas termais quentes para aliviar seu sofrimento de reumatismo e artrite, causados pelo excesso de comida e bebida, e o Caldarium era a câmara destinada aos banhos quentes e aos banhos de vapor. O Caldarium podia ser redondo ou retangular, com um ou mais tanques (piscinae) de água quente, ou banheiras individuais. Os arquitetos construíam geralmente no lado sul ou sudoeste das balneários, para explorar o calor natural do sol. Em estruturas mais antigas, o calor era obtido com braseiros simples. Com o tempo, se tornou comum os romanos ultilizarem um sistema de aquecimento por circulação de ar quente em baixo do piso e através das paredes, o Hypocaust.
DIVERSÃO E LAZER NO IMPÉRIO ROMANO
As termas (banhos públicos) e os grandes anfiteatros, onde as corridas de carro e as corridas de carros e as lutas de gladiadores, eram os principais espaços de diversao e lazer dos antigos romanos!
FONTE
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. São Paulo: FTD, 2009. (Coleção História - Sociedade & Cidadania).
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