Até meados da década de 1910, o Nordeste não existia.
Ninguém pensava em Nordeste, os nordestinos não eram percebidos, nem criticados como gente de baixa estatura, diferente e mal adaptada.
Aliás, não existiam.
As elites locais não solicitavam, em nome dele, verbas ao Governo Federal para resolver o problema de falta de chuvas, da gente e do gado que morriam de fome e de sede, como registra Graciliano Ramos, em Vidas Secas, livro que se tornou filme famoso.
Ademais, o problema mal era anunciado, era apenas vivido.
Sem grande visi/dizibilidade.
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