O filólogo Marroquim caracteriza o "falar nordestino" como aquele marcado por uma pronúncia demorada, arrastada, em que se dizem todas as vogais marcadas e abertas, de onde vem a impressão do falar cantando.
As locuções "de manhã", "de tarde" e de "noite" soariam sempre com o "e" transformado em "i": "di manhã", "di tarde", "di noite".
(DURVAL MUNIZ)
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