Durante cerca de oitenta anos após o descobrimento da civilização egéia,
o seu sistema de escrita permaneceu um dos enigmas da história. Por volta
de 1950, no entanto, o orientalista
theco Bedrich Hronny, logrou desvendar o mistério das inscrições cretenses.
A Pintura foi a suprema arte no mundo Egeu. Quase toda ela consistia em
afrescos murais, embora se encontrassem, de quando em quando, relevos pintados.
Os murais dos palácios cretenses foram, em toda a linha, os melhores de quantos
sobreviveram dos antigos tempos. Haviam , também alcançado um nível de
perfeição a escultura, a cerâmica e a lapidação de pedras preciosas.
Muito se tem escrito sobre o significado da civilização egéia e suas
relações com as culturas dos povos vizinhos. Para alguns historiadores, ela não
passa de um mero prolongamento da civilização egípcia. No entanto, o povo Egeu
não construiu grandes pirâmides ou templos magníficos. Os Egeu eram individualistas, tratavam de viver suas vidas
feitas de aprazível atividade e interessavam-se pela vida do além tão só como
uma extensão de sua prazenteira e satisfatória.
Bibliografia
Burns,
Edward McNall.História da civilização ocidental.Tradução de Lourival Gomes
Machado,Lourdes Santos Machado e Leonel
Vallandro.Rio de Janeiro : Globo, 1986. Pag. 134- 142.
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