A Teoria da Geração Espontânea (ou abiogênese), cujos traços são encontrados em escritos das civilizações chinesa, indiana e egípcia, mas tendo Aristóteles (384 a 322 a.C.) como grande mentor da tese: as plantas, os insetos, os animais podem nascer de sistemas vivos parecidos, mas também da matéria em decomposição ativada
pelo calor do sol.
Foram defensores da Teoria da Geração Espontânea pensadores como Roger Bacon,
Descartes e Isaac Newton. Em 1768, Lazzaro Spallanzani (1729 – 1799), experimentalmente, constatou que em um sistema esterilizado não ocorre a geração espontânea da vida. Um século depois, em 1860, o cientista francês, Louis Pasteur (1822 – 1895), encerra o debate, ao demonstrar
que em ambiente devidamente esterilizado a vida não pode se originar espontaneamente da matéria inanimada.
FONTE:
Cruz, Franklin Nelson da.Ciências da natureza e realidade: interdisciplinar/ Franklin Nelson, Gilvan Luiz Borba, Luiz Roberto Diz de Abreu. – Natal, RN: EDUFRN Editora da UFRN, 2005. 348 p.
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