Esteticamente, o Cinema Novo pretendia ser a expressão de nosso subdesenvolvimento e de nossa miséria.
Um cinema que teria de romper com a concepção industrial do cinema americano e europeu, importando entre nós pela Antlântida e pela Vera Cruz.
FONTE
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A Invenção do Nordeste e outras artes. Recife: FIN, Ed. Massangana. São Paulo: Cortez, 1999.
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