Em 1922 o
meteorologista russo Alexander Friedmann (1888-1925), defendeu que o Universo
teria partido de um ponto de tamanho nulo e ao aumentar o seu raio, dependendo
da densidade de matéria que apresentasse, poderia:
·
Expandir para sempre, embora a taxa de expansão se tornando cada
vez mais lenta (caso sua densidade seja menor que um valor especifico, o qual é
considerado um valor crítico de densidade, nesses modelos);
·
Expandir até um valor máximo, mesmo que levando um tempo
infinito para isso ( densidade igual ao valor crítico);
·
Após um tempo de expansão, voltar a se contrair até retornar ao
raio nulo inicial, oscilando possivelmente, em ciclos de expansão e contração
(densidade maior que o valor crítico).
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