O Nordeste cabralino surge da poda de toda uma folhagem discursiva que esconderia a fraude, em busca do concreto e da verdade.
Uma região nascida de uma linguagem que queria ser um despertador acre como o sol no olho, para iluminar consciências que também viviam este espaço em estado de míngua.
FONTE
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A Invenção do Nordeste e outras artes. Recife: FIN, Ed. Massangana. São Paulo: Cortez, 1999.
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