O local onde os Gregos viviam e habitavam era denominado: Polis (cidades-estado); estas eram pequenas cidades que por si só tinham a capacidade de se manterem (auto-suficientes). As polis ocupavam um território próprio. Nesse território todos os cidadãos podiam transitar e produzir com certa liberdade.
A população dessas cidades era basicamente composta por estrangeiros e escravos, e a estes não era dado o título de cidadãos. Por isso, o corpo cívico (conjunto de cidadãos) era muito reduzido. Aos cidadãos, e a só eles, cabia a condução dos negócios públicos, preparação das celebrações religiosas e a política. O território, o corpo cívico e um conjunto de leis próprias eram, pois, imprescindíveis à existência da polis. Os Gregos pensavam que a sua sobrevivência como comunidade autônoma só estaria assegurada se a polis se bastasse a si própria em todos os aspectos, incluindo o aspecto econômico.
Para os gregos o tamanho das polis era ideal, pois com uma extensão reduzida ficava mais fácil o controle e o desenvolvimento da habilidade política e das qualidades morais e intelectuais dos cidadãos.
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