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sábado, 14 de janeiro de 2012

CORDEL E VIOLA


CORDEL E VIOLA
De todos os temas que a Literatura Popular abrange, nenhum, terá despertado maior interesse do público, ainda hoje que a Literatura de Cordel.
Um paralelo traçado entre os romances velhos de Portugal e Espanha, como a Juliana e D. Jorge, o Ceguinho, O Conde Alberto etc. e a nova literatura de cordel, ressalta esses detalhes. Enquanto, os romances antigos vão desaparecendo da memória coletiva, pela sua forma de transmissão oral, os versos de Lampião, Padre Cícero, Antônio Silvino e outros heróis modernos do povo, impressos nos folhetos de cordel ganham fama e permanecem no tempo.
a)    História do Repente
Pode-se dizer que o cordel brasileiro é filho da viola.
Cantar ao desafio, comum aos poetas brasileiros, em pelejas que chegavam a durar, antigamente, até oito dias.
b)   Estrutura da Peleja
Em vaquejadas e cantadores, Cascudo refere-se a Peleja ou desafio como algo que segue um roteiro pré-estabelecido.

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