Páginas

sexta-feira, 26 de julho de 2013

A SOCIEDADE ATENIENSE





Os Eupátridas formavam a elite da sociedade ateniense.

Eles se diziam descendentes dos chefes familiares

  fundadores das pólis, formando a aristocracia.

Os comerciantes do litoral contavam com significativo

 prestígio social em função do desenvolvimento marítimo-

comercial da cidade.

Os camponeses, habitantes da região montanhosa da

 Península, compunham a camada menos favorecida da 

sociedade ateniense.


FONTE:
VICENTINO, Cláudio. Projeto Radix. São Paulo: Scipione, 2009. (Coleção Projeto Radix).0

AS RELAÇÕES DE PODER EM ESPARTA




Esparta era governada por uma oligarquia, isto é, governo de uma minoria.

A participação política em Esparta era restrita aos espartanos, cujo governo era exercido pelos seguintes órgãos:
  • Diarquia;
  • Eforado;
  • Gerúsia;
  • Ápela.

FONTE:
VICENTINO, Cláudio. Projeto Radix. São Paulo: Scipione, 2009. (Coleção Projeto Radix).

A SOCIEDADE ESPARTANA



Desde o início do período Arcaico, os espartanos,ou espartíatas, de origem dórica, firmaram-se como classe que monopolizava o poder político e militar em Esparta.

Mas a maioria da população ligada à pólis era formada por hilotas, ou camponeses, descedentes de povos vencidos pelos esparcíatas e mantidos como escravos pelo uso da força, da repressão e do terror.

Os hilotas eram propriedades do Estado, que os cedia à classe dominante com as terras conquistadas.


FONTE:
VICENTINO, Cláudio. Projeto Radix. São Paulo: Scipione, 2009. (Coleção Projeto Radix).

quinta-feira, 25 de julho de 2013

VÍDEO SOBRE ATENAS

VÍDEO SOBRE ESPARTA

VÍDEO SOBRE GRÉCIA ANTIGA

A GRÉCIA CLÁSSICA



As maiores realizações culturais na Grécia Antiga se deram durante o período clássico. 
Esse período também foi marcado por profundas mudanças nas pólis e por violentas guerras contra os povos invasores.
Nesses dois séculos da história da civilização grega houve, especialmente em Atenas, um enorme aprimoramento da participação política dos cidadãos.
Esses aspectos e as características de outra pólis bem diferente, Esparta, é o que estudaremos a partir de agora!
Sejam bem-vindos!
FONTE:
VICENTINO, Cláudio. Projeto Radix. São Paulo: Scipione, 2009. (Coleção Projeto Radix).

quarta-feira, 24 de julho de 2013

IV CNIJMA NA EMHG


No dia 17 de Julho de 2013 os Docentes da Escola Municipal Hermann Gmeiner se reuniram para decidir sobre o Desenvolvimento da IV Conferência Infanto-Juvenil de Meio Ambiente. Na ocasião decidimos, através de Colegiado os seguintes pontos: 
1 - TURMAS:
1.1 - ÁGUA - 6º ANO;
1.2 - TERRA - 7º ANO;
1.3 - FOGO - 8º ANO;
2.4 - AR - 9º ANO.

2 - DISTRIBUIÇÃO 
2.1 - ÁGUA - 6º ANO

  • PATRÍCIA - MATEMÁTICA;
  • ANA CLÁUDIA - CIÊNCIAS;
  • JUDERTE - ENSINO DA ARTE.
2. 2 - TERRA - 7º ANO

  • EYLA - LÍNGUA INGLESA;
  • IRANEIDE - GEOGRAFIA 
2.3 - FOGO - 8º ANO

  • ELIZAMA - LÍNGUA PORTUGUESA;
  • APARECIDA - ENSINO RELIGIOSO
2.4 - AR - 9º ANO

  • JOÃO DO CARMO - HISTÓRIA , CULTURA DO RN E ENSINO DA ARTE;
  • ELIAS - EDUCAÇÃO FÍSICA.

terça-feira, 23 de julho de 2013

VÍDEO: O Desenvolvimento da Polis

VÍDEO SOBRE A Grécia Antiga - Parte 1/2

PÓLIS GREGA



O  local onde os Gregos viviam e habitavam era denominado: Polis (cidades-estado); estas eram pequenas cidades que por si só tinham a capacidade de se manterem (auto-suficientes). As polis ocupavam um território próprio. Nesse território todos os cidadãos podiam transitar e produzir com certa liberdade.
A população dessas cidades era basicamente composta por estrangeiros e escravos, e a estes não era dado o título de cidadãos. Por isso, o corpo cívico (conjunto de cidadãos) era muito reduzido. Aos cidadãos, e a só eles, cabia a condução dos negócios públicos, preparação das celebrações religiosas e a política. O território, o corpo cívico e um conjunto de leis próprias eram, pois, imprescindíveis à existência da polis. Os Gregos pensavam que a sua sobrevivência como comunidade autônoma só estaria assegurada se a polis se bastasse a si própria em todos os aspectos, incluindo o aspecto econômico.
Para os gregos o tamanho das polis era ideal, pois com uma extensão reduzida ficava mais fácil o controle e o desenvolvimento da habilidade política e das qualidades morais e intelectuais dos cidadãos.

FONTE:

O PERÍODO ARCAICO E AS PÓLIS




Essa fase da história grega, entre os séculos VIII e VI a. C. iniciou-se a desintegração dos genos.  
Foi marcada pela criação dos centros urbanos e pela colonização que os gregos empreenderam em terras além da Península Balcânica.

FONTE:
VICENTINO, Cláudio. Projeto Radix. São Paulo: Scipione, 2009. (Coleção Projeto Radix).

segunda-feira, 22 de julho de 2013

VÍDEO: Armas da guerra de Troia

CAVALO DE TRÓIA



Cavalo de Troia foi um grande cavalo de madeira usado pelos gregosdurante a Guerra de Troia, como um estratagema decisivo para a conquista da cidade fortificada de Troia, cujas ruínas estão em terras hoje turcas. Tomado pelos troianos como um símbolo de sua vitória, foi carregado para dentro das muralhas, sem saberem que em seu interior se ocultava o inimigo. À noite, guerreiros saem do cavalo, dominam as sentinelas e possibilitam a entrada do exército grego, levando a cidade à ruína. A história da guerra foi contada primeiro na Ilíada de Homero, mas ali o cavalo não é mencionado, só aparecendo brevemente na sua Odisseia, que narra a acidentada viagem deOdisseu de volta para casa. Outros escritores depois dele ampliaram e detalharam o episódio.
O cavalo é considerado em geral uma criação lendária, mas não é impossível que tenha realmente existido. Pode, mais provavelmente, ter sido uma máquina de guerra verdadeira transfigurada pela fantasia dos cronistas. Seja como for, revelou-se um fértil motivo literário e artístico, e desde a Antiguidadefoi citado ou reproduzido vezes incontáveis em poemas, romances, pinturas, esculturas, monumentos, filmes e de outras maneiras, incluindo caricaturas e brinquedos. Várias reconstruções conjeturais do cavalo foram feitas em tempos recentes. Tornou-se também origem de duas conhecidas expressões idiomáticas: "cavalo de Troia", significando um engodo destrutivo, e neste sentido denomina atualmente uma espécie de vírus de computador, e "presente grego", algo recebido aparentemente agradável mas que acarreta consequências funestas.

FONTE:

O CAVALO DE TRÓIA




A Ilíada conta que a cidade de Tróia possuía muralhas instransponíveis e um poderio militar capaz de anular as investidas gregas.
Essa situação só se alterou depois de dez anos de guerra, quando os gregos deixaram em frente dos portões da cidade um gigantesco cavalo de madeira, cujo interior em oco. Dentro dele se escondiam alguns soldados gregos.


FONTE:
VICENTINO, Cláudio. Projeto Radix. São Paulo: Scipione, 2009. (Coleção Projeto Radix).

VÍDEO: Grécia - Aula 3 PERÍODO HOMÉRICO E PERÍODO ARCAICO

VÍDEO: A Odisséia (Homero)

O PERÍODO HOMÉRICO


Parte da população que sobreviveu às invasões dóricas fugiu para o interior da Península Balcânica e também para a Ásia Menor. 
Essa dispersão denominou-se  Primeira Diáspora Grega. 
Os que se dirigiam para o interior se organizaram em grupos familiares chamados genos
Cada Geno formava um conjunto de indivíduos, parentes entre si, que se identificavam com um antepassado comum.


FONTE:
VICENTINO, Cláudio. Projeto Radix. São Paulo: Scipione, 2009. (Coleção Projeto Radix).

VÍDEO SOBRE O MINOTAURO

O MINOTAURO



Na mitologia grega, o Minotauro (em grego: Μῑνώταυρος; em latim:Minotaurus; em etrusco: Θevrumineś), era segundo sua representação mais tradicional entre os gregos antigos, uma criatura imaginada com a cabeça de um touro sobre o corpo de um homem O autor romano Ovídio descreveu-o simplesmente como "parte homem e parte touro." Habitava o centro doLabirinto, uma elaborada construção erguida para o rei Minos de Creta, e projetada pelo arquiteto Dédalo e seu filho, Ícaro especificamente para abrigar a criatura. O sítio histórico de Cnossos, com mais de 1300 compartimentos semelhantes a labirintos já foi identificado como o local do labirinto do Minotauro, embora não existam provas contundentes que confirmem ou desmintam tal especulação. No mito, o Minotauro eventualmente morre pelas mãos do heroi ateniense Teseu.


FONTE

VÍDEO: grécia I: de Creta à Grécia Heróica

VÍDEO: Grecia. Incredibile Creta

A CIVILIZAÇÃO CRETENSE



A civilização cretense desenvolveu-se na Ilha de Creta, no Mar Egeu. Por isso, também é chamada de Civilização Egéia. 


FONTE:
VICENTINO, Cláudio. Projeto Radix. São Paulo: Scipione, 2009. (Coleção Projeto Radix).

domingo, 21 de julho de 2013

A GRÉCIA ANTIGA


A Civilização grega se desenvolveu na Península Balcânica, no sul do continente europeu, entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo.
A Península Balcânica foi ocupada por vários povos de origem indo-européia. 
Essas migrações não ocorreram todas de uma vez, mas no decorrer de vários séculos. Os Aqueus foram os primeiros à chegar a região, seguidos pelos eólios, jônios e dórios.
FONTE:
VICENTINO, Cláudio. Projeto Radix. São Paulo: Scipione, 2009. (Coleção Projeto Radix).

VÍDEO: REVISÃO SOBRE A GRÉCIA ANTIGA

VÍDEO GRÉCIA ANTIGA - Aula 08 - O mundo Grego: Grécia Antiga, Clássica e Helenística

VÍDEO SOBRE A GRÉCIA ANTIGA

AS RELAÇÕES DE PODER ONTEM E HOJE




Todas as vezes que seus pais e os demais moradores de seu bairro ou de seu condomínio discutem os problemas e adotam medidas a respeito do lugar onde moram, ou que você e seus colegas se reúnem para debater e resolver as questões relativas à escola, todos estão fazendo Política!

FONTE:
VICENTINO, Cláudio. Projeto Radix. São Paulo: Scipione, 2009. (Coleção Projeto Radix).